"...Se tivesse acreditado na minha brincadeira de dizer verdades teria ouvido verdades que teimo em dizer brincando, falei muitas vezes como um palhaço mas jamais duvidei da sinceridade da platéia que sorria..."
A distancia Passamos anos e anos tentando encontrar a verdadeira lógica para o problema do que é uma pessoa sincera. Muitas vezes julgamos aquela que fala intempestivamente, sem parar e sem pensar como arrogante, uma pessoa que não pode conviver entre os “normais” e que muitas vezes magoa e estilhaça o coração do próximo. Outras vezes andamos com inúmeras pessoas e, enquanto temos algo a oferecer, elas nos rodeiam. Abraços, beijos e tapas nas costas. Palavras de incentivo, elogios e formas de mostrar carinho são despejadas sobre si. A pergunta é se não tivesse algo para dar quantos estariam do seu lado? Hoje com a utilização das redes sociais, existe a expansão de “cartazes” e frases dando indiretas de que as pessoas estão sem amor, de que farão e retribuirão com a mesma forma o tratamento recebido. Mas por quê? Deveríamos parar para pensar e analisarmos que o verdadeiro culpado do distanciamento das pessoas pode ser nossas próprias atitudes.
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