Faça uma lista de grandes amigos
Quem você mais via há dez anos atrás
Quantos você ainda vê todo dia
Quantos você já não encontra mais...
Faça uma lista dos sonhos que tinha
Quantos você desistiu de sonhar!
Quantos amores jurados pra sempre
Quantos você conseguiu preservar...
Onde você ainda se reconhece
Na foto passada ou no espelho de agora?
Hoje é do jeito que achou que seria
Quantos amigos você jogou fora?
Quantos mistérios que você sondava
Quantos você conseguiu entender?
Quantos segredos que você guardava
Hoje são bobos ninguém quer saber?
Quantas mentiras você condenava?
Quantas você teve que cometer?
Quantos defeitos sanados com o tempo
Eram o melhor que havia em você?
Quantas canções que você não cantava
Hoje assobia pra sobreviver?
Quantas pessoas que você amava
Hoje acredita que amam você?
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
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REVISTA GRAFFITI POÉTICO #3
Mente Pensativa
A
distancia
Passamos
anos e anos tentando encontrar a verdadeira lógica para o problema do que é uma
pessoa sincera.
Muitas
vezes julgamos aquela que fala intempestivamente, sem parar e sem pensar como
arrogante, uma pessoa que não pode conviver entre os “normais” e que muitas
vezes magoa e estilhaça o coração do próximo.
Outras
vezes andamos com inúmeras pessoas e, enquanto temos algo a oferecer, elas nos
rodeiam.
Abraços,
beijos e tapas nas costas.
Palavras
de incentivo, elogios e formas de mostrar carinho são despejadas sobre si. A pergunta
é se não tivesse algo para dar quantos estariam do seu lado?
Hoje
com a utilização das redes sociais, existe a expansão de “cartazes” e frases
dando indiretas de que as pessoas estão sem amor, de que farão e retribuirão com
a mesma forma o tratamento recebido.
Mas
por quê?
Deveríamos
parar para pensar e analisarmos que o verdadeiro culpado do distanciamento das
pessoas pode ser nossas próprias atitudes.
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