domingo, 12 de janeiro de 2014

Mais um ano que se foi

Passei todo 2013 analisando.
Analisei o que seria o ano, quem seria e o que tiraria de exemplo.
Percebi que seria um ano difícil,mas quem disse que seria fácil. Tive dificuldades imensas de me adaptar com a nova ( não tão nova assim) vida. Contas acumuladas uma vez que eu tive dificuldades para trabalhar devido a resistência de irmão que é especial sair de casa.
Vendo esse muro na minha frente percebi quem seria ou seriam as pessoas que me ajudariam. Sempre fui ou tentei ser uma pessoa solidária usando sempre exemplo de meus pais. Nesse ano as pessoas que mais se afastaram foram as que sempre estavam dando tapinha nas costas e beijo no rosto na hora "boa", ou seja, "vamos com ele que ele é o cara" e o hoje "é cada um com seus problemas".
Acredito que tirei desse ano que não devemos nos apegar nunca às pessoas, pois na vida a gente só vale o que tem.

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É cada um com seus graffitis

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É cada um com seus graffitis/DEZEMBRO-2012

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REVISTA GRAFFITI POÉTICO #3

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Mente Pensativa


A
distancia
Passamos
anos e anos tentando encontrar a verdadeira lógica para o problema do que é uma
pessoa sincera.
Muitas
vezes julgamos aquela que fala intempestivamente, sem parar e sem pensar como
arrogante, uma pessoa que não pode conviver entre os “normais” e que muitas
vezes magoa e estilhaça o coração do próximo.
Outras
vezes andamos com inúmeras pessoas e, enquanto temos algo a oferecer, elas nos
rodeiam.
Abraços,
beijos e tapas nas costas.
Palavras
de incentivo, elogios e formas de mostrar carinho são despejadas sobre si. A pergunta
é se não tivesse algo para dar quantos estariam do seu lado?
Hoje
com a utilização das redes sociais, existe a expansão de “cartazes” e frases
dando indiretas de que as pessoas estão sem amor, de que farão e retribuirão com
a mesma forma o tratamento recebido.
Mas
por quê?
Deveríamos
parar para pensar e analisarmos que o verdadeiro culpado do distanciamento das
pessoas pode ser nossas próprias atitudes.