Era uma vez um menino.
Um menino que nasceu em uma família
especial.
Essa família especial fazia do
natal uma data especial.
A mesa gigantesca acabava ficando
minúscula tamanho eram as coisas e pessoas em volta dela.
Presentes?
Não era necessário.
A felicidade era tudo.
Então qualquer coisa
embrulhada em papel e um laço era apenas um embrulho.
Um dia, um deles se foi.
Mesmo fazendo falta, a mesa gigante
ainda parecia pequena e os ensinamentos de que embrulhos eram apenas embrulhos
continuavam sendo mostrados e que o amor ao próximo era o maior presente.
Anos se passaram e mais outro
se foi.
Os vazios na mesa começaram a
ficar nítidos.
Como a mesa é gigante...
O amor pregado um dia era
lembrado com a mistura de felicidade e tristeza.
O tempo passou e parece que as
pessoas só gostam de ir embora próximo ao natal.
Outro se foi.
Hoje a mesa está gigantesca, sobram
cadeiras, aliás, ela nem é usada mais. Ao ponto de as coisas estarem amontoadas
sobre ela.
O misto da alegria do
nascimento de Jesus e a tristeza da saudade preenchem o ambiente.
Uma coisa é certa...o real
aprendizado do significado natalino perdura até hoje.
O de amar o teu próximo como a
ti mesmo.
Feliz natal!
Que a luz, a paz e a
felicidade em Cristo nasça todos os dias em seus corações.
São os votos desse amigo de
vocês e do Carinha que mora logo ali.
MATEUS 22:39
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